quinta-feira, 8 de julho de 2010
Quanto de quê???
17:04 |
Postado por
Aline, Angélica e Ruth |
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Toda receita chama a atenção inicialmente por dois aspectos: o visual do prato e os ingredientes que são usados para fazê-lo. Nossa mente é capaz de produzir até a sensação do cheiro quando lemos o ingrediente favorito de nosso paladar (hummm, bacon!). Mas será que nossa mente é capaz de, só de olhar para os ingredientes, imaginar o tamanho do prato pronto? Essa é uma tarefa mais difícil que resgatar aromas e sabores da memória!
Quantidade em receita é tudo! E se não for tudo, acredite: é boa parte! Afinal com as medidas certas toda empreitada humana é mais segura e mais confiável!
A necessidade de medir é muito antiga e remonta à origem das civilizações, porém por um longo tempo cada região teve seu próprio sistema de medidas. Isso criava muitos problemas porque as pessoas de uma região não estavam familiarizadas com o sistema de medir das outras, e também porque os padrões adotados eram, muitas vezes, subjetivos. As quantidades eram expressas em unidades de medir pouco confiáveis, diferentes umas das outras e sem correspondência entre si. Por isso, viu-se a necessidade de unificar as medidas, tornando-as referenciais para qualquer região.
Desde 1960 é o Sistema Internacional de Unidades – SI (lembra daquela tabela do livro de Física? O.o) que regulamenta as unidades utilizadas para expressar os diversos tipos de grandezas físicas existentes ao redor do mundo (litro, quilo, metro), permitindo que as aferições realizadas para os mais amplos fins obtenham resultados os mais semelhantes possíveis.
Boa parte do sucesso obtido na elaboração de preparações culinárias reside, sem dúvidas, na correta medida dos ingredientes a serem utilizados. Porém, para medir tem que ter instrumento adequado não é? Se você está montando sua cozinha anote aí: balança de qualidade não pode faltar; medidas de xícaras (1, ½ e ¼) também não; colheres dos mais diferenciados tamanhos são indispensáveis, além é claro dos medidores de volume: copos comuns e graduados. Mas não basta só ter os instrumentos de medida, tem que saber usá-los! Colher de sopa é colher de sopa, não pico de sopa (sabe quando você pega uma “montanha” de achocolatado de manhã?)! As medidas, desde que não se especifique que precisam ser “cheias”, devem ser sempre niveladas: nível da xícara, da colher, do copo, sem picos, montanhas, morros ou até mesmo com ingrediente a menos!
A universalização de utensílios de cozinha como objetos de medida (copo americano, colher de sopa e xícara de chá), facilita a preparação de receitas e permite a adequação e a execução de preparações de locais diferentes do mundo, já que as medidas são padronizadas no SI. Só tome cuidado ao comprar os medidores: vá a lojas de confiança e opte sempre por copos e colheres de tamanho padrão e formato bem definido. Copos cheios de detalhes muitas vezes não possuem a capacidade de um copo americano comum: 200 mL.
Quem trabalha com produção de alimentação (olha o Nutricionista aí!) realiza a previsão de compras e mede as perdas no processo de preparação das refeições por meio das medidas rigorosas dos ingredientes. O Nutricionista calcula o fator de correção dos alimentos, obtido por meio da divisão do Peso Bruto (alimento conforme se compra) pelo Peso Líquido (alimento depois de limpo e preparado para utilizar). Esse valor expressa o quanto de alimento foi perdido, principalmente para aqueles produtos que sofrem perdas inevitáveis, como a retirada da casca de uma banana.
Quantidade em receita é tudo! E se não for tudo, acredite: é boa parte! Afinal com as medidas certas toda empreitada humana é mais segura e mais confiável!
A necessidade de medir é muito antiga e remonta à origem das civilizações, porém por um longo tempo cada região teve seu próprio sistema de medidas. Isso criava muitos problemas porque as pessoas de uma região não estavam familiarizadas com o sistema de medir das outras, e também porque os padrões adotados eram, muitas vezes, subjetivos. As quantidades eram expressas em unidades de medir pouco confiáveis, diferentes umas das outras e sem correspondência entre si. Por isso, viu-se a necessidade de unificar as medidas, tornando-as referenciais para qualquer região.
Desde 1960 é o Sistema Internacional de Unidades – SI (lembra daquela tabela do livro de Física? O.o) que regulamenta as unidades utilizadas para expressar os diversos tipos de grandezas físicas existentes ao redor do mundo (litro, quilo, metro), permitindo que as aferições realizadas para os mais amplos fins obtenham resultados os mais semelhantes possíveis.
Boa parte do sucesso obtido na elaboração de preparações culinárias reside, sem dúvidas, na correta medida dos ingredientes a serem utilizados. Porém, para medir tem que ter instrumento adequado não é? Se você está montando sua cozinha anote aí: balança de qualidade não pode faltar; medidas de xícaras (1, ½ e ¼) também não; colheres dos mais diferenciados tamanhos são indispensáveis, além é claro dos medidores de volume: copos comuns e graduados. Mas não basta só ter os instrumentos de medida, tem que saber usá-los! Colher de sopa é colher de sopa, não pico de sopa (sabe quando você pega uma “montanha” de achocolatado de manhã?)! As medidas, desde que não se especifique que precisam ser “cheias”, devem ser sempre niveladas: nível da xícara, da colher, do copo, sem picos, montanhas, morros ou até mesmo com ingrediente a menos!
A universalização de utensílios de cozinha como objetos de medida (copo americano, colher de sopa e xícara de chá), facilita a preparação de receitas e permite a adequação e a execução de preparações de locais diferentes do mundo, já que as medidas são padronizadas no SI. Só tome cuidado ao comprar os medidores: vá a lojas de confiança e opte sempre por copos e colheres de tamanho padrão e formato bem definido. Copos cheios de detalhes muitas vezes não possuem a capacidade de um copo americano comum: 200 mL.
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